«Célia e Fernando estão casados há vários anos. A sua ligação já não possui o fogo de outrora, mas um cruzeiro pelas Caraíbas pode ser a solução para injectar um novo fôlego na sua paixão adormecida. Ângela e Abel formam uma outra dupla, cuja história vamos conhecendo ao longo das páginas deste livro, enquanto vamos mergulhando num clima de extrema sensualidade e erotismo.»
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Califórnia
Sara Figueiredo Costa, Os Meus Livros, Setembro 2008
«Tomar partido
Numa Califórnia animada pela festa contínua, o madrileno Charly vive sem outras preocupações que não a satisfação dos seus desejos, e nem sequer o governo de Franco na sua terra natal, parece interessar-lhe. Três décadas mais tarde, em Madrid, Charly é agora Carlos, executivo de uma empresa, vivendo com o seu namorado Álex em discreta rotina. E quando César Peralba, um trabalhador da empresa, decide reclamar o direito de acompanhar Ignacio, doente de Alzheimer, com quem vive, Carlos ver-seá confrontado com a necessidade de assumir uma posição, enfrentando todos os fantasmas que, do passado, parecem cobrar-lhe a atitude que nunca tomou.
No seu mais recente romance, Mendicutti explora o conflito entre o indivíduo e a sua existência política, ilustrando a tese de que qualquer pessoa pode mudar.»
Sara Figueiredo Costa, Os Meus Livros, Setembro 2008
«Tomar partido
Numa Califórnia animada pela festa contínua, o madrileno Charly vive sem outras preocupações que não a satisfação dos seus desejos, e nem sequer o governo de Franco na sua terra natal, parece interessar-lhe. Três décadas mais tarde, em Madrid, Charly é agora Carlos, executivo de uma empresa, vivendo com o seu namorado Álex em discreta rotina. E quando César Peralba, um trabalhador da empresa, decide reclamar o direito de acompanhar Ignacio, doente de Alzheimer, com quem vive, Carlos ver-seá confrontado com a necessidade de assumir uma posição, enfrentando todos os fantasmas que, do passado, parecem cobrar-lhe a atitude que nunca tomou.
No seu mais recente romance, Mendicutti explora o conflito entre o indivíduo e a sua existência política, ilustrando a tese de que qualquer pessoa pode mudar.»
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